Os seres humanos têm uma duração de vida em torno de 75-85 anos, embora algumas pessoas vivam muito mais. O organismo em geral diminue sua função com a idade, mas as mudanças são geralmente pequenas até depois dos 60 anos de idade. Fatores genéticos e modo de vida são os pricipais contribuintes para a duração da vida de uma pessoa.
Tem sido demonstrado que as células podem se dividir apenas em um número fixo de vezes, após o qual elas perdem sua habilidade de funcionar corretamente. A fosforilação oxidativa por mitocôndrias é reduzida, bem como a síntese de ácidos nucléicos e de proteínas estruturais e enzimáticas, receptores celulares e fatores de transcrição. O tecido conjuntivo fica cada vez mais rígido, tornando os órgãos, os vasos sangüíneos e as vias aéreas mais endurecidas, de forma a não funcionarem tão eficientemente.
As alterações morfológicas são bem mais acentuadas, as menbranas celulares sofrem mudanças, a ponto de os tecidos terem mais dificuldades em receber o oxigênio e nutrientes, em eliminar dióxido de carbono e os resíduos. Incluem também as alterações nas organelas celulares, núcleo com lobos anormais, mitocôndrias vacuolizadas e pleomorfas, retículo endoplasmático reduzido e aparelho de Golgi distorcido. Ao mesmo tempo causando acúmulo de pigmentos "lipofuscina" e substâncias gordurosas no interior das células.
A velocidade de deteorização celular de um pessoa e, portanto, quanto ela viverá é um equilíbrio entre os erros que acontecem com as células e a grande eficiência que o corpo trabalha para impedir o estabelecimento destes danos.
Tem sido demonstrado que as células podem se dividir apenas em um número fixo de vezes, após o qual elas perdem sua habilidade de funcionar corretamente. A fosforilação oxidativa por mitocôndrias é reduzida, bem como a síntese de ácidos nucléicos e de proteínas estruturais e enzimáticas, receptores celulares e fatores de transcrição. O tecido conjuntivo fica cada vez mais rígido, tornando os órgãos, os vasos sangüíneos e as vias aéreas mais endurecidas, de forma a não funcionarem tão eficientemente.
As alterações morfológicas são bem mais acentuadas, as menbranas celulares sofrem mudanças, a ponto de os tecidos terem mais dificuldades em receber o oxigênio e nutrientes, em eliminar dióxido de carbono e os resíduos. Incluem também as alterações nas organelas celulares, núcleo com lobos anormais, mitocôndrias vacuolizadas e pleomorfas, retículo endoplasmático reduzido e aparelho de Golgi distorcido. Ao mesmo tempo causando acúmulo de pigmentos "lipofuscina" e substâncias gordurosas no interior das células.
A velocidade de deteorização celular de um pessoa e, portanto, quanto ela viverá é um equilíbrio entre os erros que acontecem com as células e a grande eficiência que o corpo trabalha para impedir o estabelecimento destes danos.
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