Em 7 de maio, os primeiros casos confirmados pelo ministério da Saúde – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro e um em Minas Gerais. Os quatro doentes tiveram passagens pelo México ou EUA. A OMS reporta 2.371 casos da doença em 24 países. Em 9 de maio, a Costa Rica confirma a primeira morte na América Central pela nova gripe. O Centro de Controle e Prevenção de Doença dos EUA divulga um novo balanço de casos e aumenta para 2.254 o número de infectados pelo vírus. Em 9 de maio de 2009 Cuba e china continental anunciam sues primeiros casos confirmados de gripe H1N1. EUA reportaram 2.618 infectados em 44 estados e México confirmam 56 mortes no país. Em 14 de maio, a OMS reporta mais de 6500 casos de gripe pelo mundo. O México registra mais quatro mortos, aumentando o número para 60. O Brasil tem 38 casos suspeitos. Em 15 de maio, a OMS contabiliza mais de 7.200 casos pelo mundo. Os EUA confirmam mais duas mortes (no Arizona e no Texas). A Malásia tem seu primeiro caso. O Equador também, em um paciente em Guayaquil. Em 18 de maio, o México registra mais duas mortes, e total de mostos atinge 74. A Grécia confirma seu primeiro caso e o Japão tem 125 doentes, a maioria por contato interno. No Brasil, o número de pessoas com suspeita de ter número de pessoas com suspeitas de ter contraído a nova gripe cai para 20. Em 20 de maio, os EUA registram a oitava morte pela gripe suína. Segundo a OMS, 40 países confirmam casos e 10.243 pessoas foram infectadas. No Brasil, o número de casos suspeitos caiu para 17. Taiwan registra seu primeiro caso de gripe H1N1. Em 21 de maio, no Brasil, mais um caso é confirmado no estado de São Paulo. O paciente, que está em tratamento, foi contaminado nos Estados Unidos. No mundo, há 11.034 infectados em 41 países e 85 mortes. Em 22 de maio, a OMS prevê que a gripe deve ter mais casos graves e mais mortes, principalmente no Hemisfério Sul. A Rússia registra seu primeiro caso, em paciente vindo dos EUA. O Brasil tem 9 casos confirmados e 13 suspeitos. Em 11 de junho, a OMS faz reunião extraordinária e declara pandemia pela gripe. A decisão foi motivada pelo aumento dos casos de infecção pelo vírus nos EUA, Europa, Austrália, América do Sul e em outros lugares. Em 12 de junho a companhia farmacêutica suíça Novartis AG anunciou a produção do primeiro lote de uma vacina contra a nova gripe A (H1N1). A empresa afirmou que a instalação poderá, potencialmente, produzir milhões de doses por semana. Seguindo a OMS, há 29.669 infectados em 74 países, com 145 mortes. Em 24 de junho, mais de 8.000 estudantes de nove escolas e de uma universidade do estado de São Paulo tiveram que abandonar as salas de aula devido ao risco de contágio da nova gripe. O Brasil registra de contágio da nova gripe. É registrado 399 infectados. Autoridades sanitárias argentinas liberam um navio da Transpetro da quarentena em função da nova gripe. Segundo a OMS, o número de mortes no mundo aumentou para 238. Em 28 de junho, o Brasil registrou a primeira morte pela nova gripe. O caminhoneiro gaúcho de 29 anos teria viajado à Argentina e estava internado havia 10 dias. Em 30 de junho, a cidade de Buenos Aires, na Argentina, declarou estado de emergência por causa da gripe suína. As aulas serão canceladas, antecipando o início das férias. O país registra 1.587 infecções e 26 mortes. No Brasil, chega a 680 o número total de pacientes infectados pela doença – e a Câmara dos Deputados registra primeiro caso. A maior parte das mortes pela doença no mundo tem ocorrido em jovens adultos, e a maioria das infecções, em crianças, segundo estudos.
O Brasil tem adotado formas de controle que visam concentrar os esforços na diminuição e no combate dos casos registrados, mas tendo em mente o grau de dificuldade e seriedade exigido por esta pandemia.
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